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Start: 19/11/2009 16:59
Ser lingua non é facil é unha exposición sobre as lingua minorizadas ao longo da historia e do espazo que fixo o Equipo de Normalización Lingüística da EOI de Ourense e que ao longo deste mes podes visitar no salón de actos do centro.
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Na páxina de Valetim podes ler este comentario do propio autor e outras cousas máis:
Esta campanha foi realizada em 2007, no seio da “Servizo de Normalización Lingüística” que coordenava Valentim Rodriguez Fagim na EOI de Ourense. A ideia força era mostrar as línguas como um produto condicionado socialmente e não como muitas vezes é visto: um produto acabado e até etéreo, para além do humano.
As línguas selecionadas eram as que se lecionavam na minha escola, além do neerlandês e o castelhano. O objetivo era mostrar como todas elas, hoje línguas nacionais de vários países, passaram por momentos delicados que bem puderam gorar a sua existência caso do inglês durante o período normando. Noutras casos mostrava como alguma das suas variedades estão a sofrer uma situação embaraçosa, caso do espanhol em Porto Rico.
São ao todo 8 painéis que recolhem discursos autênticos alguns tão chocantes como este:
“If someone doesn’t speak French, he is not taken into consideration… I think that there is no country in the world that is not attached to its own language, with the exception of Britain”
Se alguém não sabe francês não é tomado em consideração …
Eu creio que não existe nenhum país no mundo que não adira à própria língua, a excepção do de…
Podes visionar aqui: http://www.agal-gz.org/modules.php?name=News&file=article&sid=4161
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Ser lingua non é facil é unha exposición sobre as lingua minorizadas ao longo da historia e do espazo que fixo o Equipo de Normalización Lingüística da EOI de Ourense e que ao longo deste mes podes visitar no salón de actos do centro.
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Na páxina de Valetim podes ler este comentario do propio autor e outras cousas máis:
Esta campanha foi realizada em 2007, no seio da “Servizo de Normalización Lingüística” que coordenava Valentim Rodriguez Fagim na EOI de Ourense. A ideia força era mostrar as línguas como um produto condicionado socialmente e não como muitas vezes é visto: um produto acabado e até etéreo, para além do humano.
As línguas selecionadas eram as que se lecionavam na minha escola, além do neerlandês e o castelhano. O objetivo era mostrar como todas elas, hoje línguas nacionais de vários países, passaram por momentos delicados que bem puderam gorar a sua existência caso do inglês durante o período normando. Noutras casos mostrava como alguma das suas variedades estão a sofrer uma situação embaraçosa, caso do espanhol em Porto Rico.
São ao todo 8 painéis que recolhem discursos autênticos alguns tão chocantes como este:
“If someone doesn’t speak French, he is not taken into consideration… I think that there is no country in the world that is not attached to its own language, with the exception of Britain”
Se alguém não sabe francês não é tomado em consideração …
Eu creio que não existe nenhum país no mundo que não adira à própria língua, a excepção do de…
Podes visionar aqui: http://www.agal-gz.org/modules.php?name=News&file=article&sid=4161
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Esta campanha foi realizada em 2007, no seio da “Servizo de Normalización Lingüística” que coordenava Valentim Rodriguez Fagim na EOI de Ourense. A ideia força era mostrar as línguas como um produto condicionado socialmente e não como muitas vezes é visto: um produto acabado e até etéreo, para além do humano.
As línguas selecionadas eram as que se lecionavam na minha escola, além do neerlandês e o castelhano. O objetivo era mostrar como todas elas, hoje línguas nacionais de vários países, passaram por momentos delicados que bem puderam gorar a sua existência caso do inglês durante o período normando. Noutras casos mostrava como alguma das suas variedades estão a sofrer uma situação embaraçosa, caso do espanhol em Porto Rico.
São ao todo 8 painéis que recolhem discursos autênticos alguns tão chocantes como este:
“If someone doesn’t speak French, he is not taken into consideration… I think that there is no country in the world that is not attached to its own language, with the exception of Britain”
Se alguém não sabe francês não é tomado em consideração …
Eu creio que não existe nenhum país no mundo que não adira à própria língua, a excepção do de…
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Esta campanha foi realizada em 2007, no seio da “Servizo de Normalización Lingüística” que coordenava Valentim Rodriguez Fagim na EOI de Ourense. A ideia força era mostrar as línguas como um produto condicionado socialmente e não como muitas vezes é visto: um produto acabado e até etéreo, para além do humano.
As línguas selecionadas eram as que se lecionavam na minha escola, além do neerlandês e o castelhano. O objetivo era mostrar como todas elas, hoje línguas nacionais de vários países, passaram por momentos delicados que bem puderam gorar a sua existência caso do inglês durante o período normando. Noutras casos mostrava como alguma das suas variedades estão a sofrer uma situação embaraçosa, caso do espanhol em Porto Rico.
São ao todo 8 painéis que recolhem discursos autênticos alguns tão chocantes como este:
“If someone doesn’t speak French, he is not taken into consideration… I think that there is no country in the world that is not attached to its own language, with the exception of Britain”
Se alguém não sabe francês não é tomado em consideração …
Eu creio que não existe nenhum país no mundo que não adira à própria língua, a excepção do de…
Podes visionar aqui: http://www.agal-gz.org/modules.php?name=News&file=article&sid=4161
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