Portugués

Clube de Leitura de Português 2024-2025

Jornada Cultural Galego-Portuguesa (13 de março de 2024)

Clube de Leitura 2023-2024

1º trimestre: Histórias da meia-noite, de Machado de Assis (Brasil). Data: 12 de dezembro, terça-feira, às 17h00.

2 º trimestre: A dolorosa raiz do Micondó, de Conceição Lima (São Tomé e Príncipe). Data: 20 de fevereiro, terça-feira, às 17h00.

3º trimestre: O retorno, de Dulce Maria Cardoso (Portugal). Data: 30 de abril, terça-feira, às 17h00.

Clube de leitura 2022-2023

1º trimestre: Quem me dera ser onda, de Manuel Rui (Angola). Data: 13 dezembro, terça-feira, às 17h00.

2 º trimestre: Aldeia Nova, de Manuel da Fonseca (Portugal). Data: 24 de janeiro, terça-feira, às 17h00.

3º trimestre: Os melhores contos de Lima Barreto, de Lima Barreto (Brasil). Data: 18 de abril de 2022, terça-feira, às 17h00.

Clube de Leitura 2021-2022

Clube de Leitura 2019-2020

Livros e reuniões do Clube de Leitura 2018-2019

22 de março: Palestra do escritor português Marco Neves na Biblioteca da Escola

Marco Neves, escritor português e bom conhecedor das relações entre o português e o galego, autor das obras 'Doze segredos da língua portuguesa' e 'A Incrível História Secreta da Língua Portuguesa' (capas também anexas abaixo), visita a nossa Escola. É na quarta-feira 22 de março, às 19 horas.

Ciclo de Documentários em língua portuguesa

Informamos do Ciclo de documentários em língua portuguesa que decorre no Ateneu Ferrolano entre os dias 22 de fevereiro e 15 de março. Quatro projeções de obras de Portugal, Brasil e Moçambique. Acesso livre.

Eis as resenhas dos quatro documentários que vamos ver neste ciclo:

 

José e Pilar

José e Pilar é um documentário de Miguel Gonçalves Mendes, português, numa produção brasileira, espanhola e portuguesa. Durante 2007 e 2008, a equipe do documentário acompanhou a rotina de José Saramago e Pilar Del Rio, e a partir do material coletado e das entrevistas, Mendes contou uma bela história de amor, companheirismo e compromisso com o trabalho por um ideal.
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A vida é um sopro

Ao assistirmos o documentário vimos parte das brilhantes obras de arquitetura de Niemeyer, um pouco de sua história pessoal, política e profissional. Muito mais que sua simplicidade e críticidade em relação a política e a sociedade, observasse também a sua particular relação com a sua profissão e o seu trabalho, mais que simplesmente bonitas e originais, as quais inauguraram um jeito novo de fazer arquitetura e que lhe rendeu vários títulos entre eles os um dos melhores arquitetos do mundo.

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Lixo Extraordinário

O documentário concorreu ao Oscar em 2011 e mostra um projeto do artista plástico Vik Muniz no maior aterro sanitário do mundo, Gramacho, no Rio de Janeiro. O filme conta como foi a experiência do artista Vik Muniz ao fazer arte com lixo e transformar a vida de um grupo de catadores.

O filme mostra a vida difícil de pessoas que vivem literalmente no lixo e que dependem dele para a sobrevivência. O artista, que nasceu na classe média baixa paulistana e hoje é um dos maiores expoentes das artes visuais no mundo, trabalha com colagens e montagens de materiais diversos para formar retratos.

Na proposta Lixo Extraordinário (em inglês Wastalend), Vik resolveu chamar a atenção simultaneamente para o problemas ambiental do lixo e social das condições de trabalho dos catadores de Gramacho. Como forma de dar voz e visibilidade aos trabalhadores do lixo, retratou-os como personagens com montagens gigantes feitas de resíduos do próprio aterro. Os resultados são incríveis!

Há retratos fortemente simbólicos, como de um líder da comunidade semeando no aterro, e de outro encenando a morte do pensador Marat, e uma catadora posando com seus filhos num quadro que lembra uma santa.

Recentemente eu assisti ao filme, que em mim causou um misto de indignação, vergonha, tristeza e admiração. São sentimentos aparentemente contraditórios, mas você vai entender.

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Pfunguza / Eu Mucavele

As obras exploram o percurso, as expectativas – goradas e frustradas –, os anseios e sonhos de dois criadores que, através de uma relação de décadas, se ligaram umbilicalmente à paleta de cores, ao pincel e à espátula, interpretando o quotidiano dos moçambicanos, elevando, assim, a sua identidade cultural como um povo.

Refira-se que consta no filme a intervenção de diversas pessoas bem entendidas na arte, uma das quais o poeta e director do Instituto Superior de Arte e Cultura, Filimone Meigos. Segundo Meigos, Noel Langa é uma “pessoa incontornável” quando se fala de arte e cultura da cidade de Maputo, sobretudo pelo facto de estar ligado umbilicalmente ao bairro indígena. Para Meigos, Noel é “uma pessoa de cultura que faz e vive cultura”.

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Obras e datas do Clube de Leitura 'Leia' 2017

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